Bom dia!!!!
Bem... hoje a prosa é sobre dança.
Eu sou suspeita para falar sobre o assunto visto que sou uma apaixonada dessa arte, desse exercício, desse prazer, dessa diversão, dessa terapêutica...
Isso mesmo, terapêutica.
Hoje defendo que a dança é um instrumental maravilhoso para a promoção e manutenção da saúde.
Não estou necessariamente falando sobre uma ou outra modalidade.
Estou falando da dança enquanto movimento de expressão de si mesmo.
Estou falando da dança enquanto movimento prazeroso de estimulação de órgão, sistemas e estruturas corporais como um todo, que constituem a teia corporal dos corpos físico, emocional, mental, espiritual.
Defendo tanto que optei por movimentar cura e promover saúde pela dança através da INDANÇA, essa prática que mescla meditação, auto massagem, exercício, dança e prosa, que venho construindo sua metodologia há vários anos (http://www.indanca.com/).
Há algum tempo, num trabalho que apresentei no V Congresso Mundia de Lazer, lá nos idos de 1998, escrevi:
" Dança é um devaneio motor que por um lado "instiga a repetição do saber dançante" e, que por outro permite o delírio espontâneo da improvisação seja ao som de melodias instrumentais ou ritmos pessoais."
Cada vez mais eu experimento e concordo com isso.
Nesse mesmo trabalho fiz ainda duas colocações que fundamentam meu trabalho até hoje:
"A dança é uma forma de relação consigo, com a vida e com as pessoas que, por meio da forma e da arquitetura sequencial dos movimentos, diz do sujeito-emoção."
"A dança sugere a expressão significativa do indivíduo, ao mesmo tempo que possibilita e experimentação do prazer viabilizada pela fluidez dos movimentos corporais."
Não tenho mais dúvida nenhuma sobre isso.
Hoje entendo que a dança tem dois movimentos complementares, como uma rua de mão dupla: a dança vinda do externo movimenta nosso interno, assim como a dança que brota livre e espontaneamente do nosso interno expressa nosso universo pessoal, movimentando nosso ser mais íntimo.
Essa é uma das pretensões da Indança: interagir a dança no interno e a dança do interno de cada um de nós.
Nos últimos tempos a ciência vem comprovando o que os praticantes já sentiam na pele: dançar é um elixir de longevidade para o cérebro.
Nesse sentido, quero aproveitar para indicar o estudo de Parsons e Bronw , sobre a neurociência da dança. Eles fizeram o imageamento do cérebro e revelam as complexas coreografias que o cérebro realiza quando o indivíduo dança.
Esse estudo pode ser encontrado no seguinte link:
http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/a_neurociencia_da_danca.html
Vou ficar por aqui desejando a todos que se permitam um tempo para exercer o deleite de dançar a vida através dos movimentos espontâneos que brotam do mais íntimo de vocês, seja ao som da música externa ou interna.
Um abraço super carinhoso.
Maria Tereza Naves Agrello
Bem... hoje a prosa é sobre dança.
Eu sou suspeita para falar sobre o assunto visto que sou uma apaixonada dessa arte, desse exercício, desse prazer, dessa diversão, dessa terapêutica...
Isso mesmo, terapêutica.
Hoje defendo que a dança é um instrumental maravilhoso para a promoção e manutenção da saúde.
Não estou necessariamente falando sobre uma ou outra modalidade.
Estou falando da dança enquanto movimento de expressão de si mesmo.
Estou falando da dança enquanto movimento prazeroso de estimulação de órgão, sistemas e estruturas corporais como um todo, que constituem a teia corporal dos corpos físico, emocional, mental, espiritual.
Defendo tanto que optei por movimentar cura e promover saúde pela dança através da INDANÇA, essa prática que mescla meditação, auto massagem, exercício, dança e prosa, que venho construindo sua metodologia há vários anos (http://www.indanca.com/).
Há algum tempo, num trabalho que apresentei no V Congresso Mundia de Lazer, lá nos idos de 1998, escrevi:
" Dança é um devaneio motor que por um lado "instiga a repetição do saber dançante" e, que por outro permite o delírio espontâneo da improvisação seja ao som de melodias instrumentais ou ritmos pessoais."
Cada vez mais eu experimento e concordo com isso.
Nesse mesmo trabalho fiz ainda duas colocações que fundamentam meu trabalho até hoje:
"A dança é uma forma de relação consigo, com a vida e com as pessoas que, por meio da forma e da arquitetura sequencial dos movimentos, diz do sujeito-emoção."
"A dança sugere a expressão significativa do indivíduo, ao mesmo tempo que possibilita e experimentação do prazer viabilizada pela fluidez dos movimentos corporais."
Não tenho mais dúvida nenhuma sobre isso.
Hoje entendo que a dança tem dois movimentos complementares, como uma rua de mão dupla: a dança vinda do externo movimenta nosso interno, assim como a dança que brota livre e espontaneamente do nosso interno expressa nosso universo pessoal, movimentando nosso ser mais íntimo.
Essa é uma das pretensões da Indança: interagir a dança no interno e a dança do interno de cada um de nós.
Nos últimos tempos a ciência vem comprovando o que os praticantes já sentiam na pele: dançar é um elixir de longevidade para o cérebro.
Nesse sentido, quero aproveitar para indicar o estudo de Parsons e Bronw , sobre a neurociência da dança. Eles fizeram o imageamento do cérebro e revelam as complexas coreografias que o cérebro realiza quando o indivíduo dança.
Esse estudo pode ser encontrado no seguinte link:
http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/a_neurociencia_da_danca.html
Vou ficar por aqui desejando a todos que se permitam um tempo para exercer o deleite de dançar a vida através dos movimentos espontâneos que brotam do mais íntimo de vocês, seja ao som da música externa ou interna.
Um abraço super carinhoso.
Maria Tereza Naves Agrello