As articulações coxofemorais se localizam na ligação da pelve com os membros inferiores.
A pelve forma uma cavidade acolhedora, o acetábulo, que recebe a cabeça esférica do fêmur. Esses ossos junto com músculos, ligamentos, cápsula... possibilitam movimentos e estabilizações num bailar articular de flexões, extensões, rotações, circunduções, aduções e abduções.
De acordo com a Leitura Corporal, a articulação coxofemoral é o centro estimulador do poder criativo; o centro da criatividade.
Criatividade é uma habilidade humana, que pode ser ampliada, desenvolvida.
Falar de criatividade é falar de inventividade, da lida com o improviso, da experimentação do inusitado... da capacidade de criação.
Criar é vibrar o diferente; é dar espaço e vida ao desconhecido, permitindo que ele ganhe forma e transforme; nos transforme.
Mas lidar com a criatividade, implica em estar disponível para lidar com erros, afinal, criar passa pela "tentativa e erro". Normalmente, são inúmeras tentativas, inúmeros erros, incontáveis reavaliações e recomeços, até que a "obra" possa estar pronta, minimamente que seja.
É atribuído a Elbert Hubbard a seguinte frase: "o maior erro que se pode cometer é o de ficar o tempo todo com medo de cometer algum". Já a Theodore Roosevelt é atribuída esta outra frase: "o único homem que nunca comete erros é aquele que nuca faz coisa alguma". Elas fazem muito sentido.
Se estamos na qualidade de humanos, se ainda não tiramos carteirinha de "super-heróis", a falibilidade é uma de nossas características. Bem-vindos ao mundo dos imperfeitos mortais.
Segundo a Leitura, a saúde da articulação coxofemoral esta associada à nossa capacidade de lidar com os erros.
No mundo de hoje, lidar com os erros não é fácil, especialmente num mundo de tanta correria, de tanta competição de tantas exigências. Talvez, o que a gente precise é, pelo menos, se permitir tentar, acolhendo os erros e se disponibilizando a aprender com eles, como a gente já soube fazer um dia, quando a gente caia e levantava até conseguir das os primeiros passos e caminhar. A cada tombo da criança tentando andar, o corpo faz seus ajustes: libera esta articulação, contrai mais aquele músculo, muda o centro de gravidade para cá, leva a cabeça para lá...
No campo da experimentação corporal, uma das coisas que podemos fazer é despertar as coxofemorais; a outra, é nos despertarmos para elas. Podemos dar movimento às articulações favorecendo a circulação de sangue, a oxigenação e nutrição das células, a limpeza de metabólitos... Podemos, também, voltar nossa atenção para cada movimento feito e; podemos experimentar as sensações de cada gesto. Enfim, podemos permitir que o movimento aconteça em harmonia com o nosso observar e o sentir.
Nessa perspectiva, segue uma sugestão para a experimentação das coxofemorais: deite-se na cama, com a barriga para cima e a coluna bem apoiada no colchão; dobre os joelhos e posicione a sola dos dois pés no colchão; deixe os braços apoiados na cama, ao lado do corpo, numa posição confortável. Depois, permita-se movimentar livremente uma das pernas observando a coxofemoral. Vá até onde for possível, sem chegar na dor, possibilitando o bailar livre da perna. Quando sentir vontade, recoloque a sola do pé na cama; observe as sensações do corpo e a sua respiração. Repita com a outra perna. Se quiser ousar, tente com as duas pernas ao mesmo tempo. Duas coisas são muito importantes: não deixar chegar na dor e; manter a atenção plena em si mesma.
Aproveite o contato consigo.
Boa experimentação.
Referências: https://leituracorporal.com.br/?s=coxofemoral
Foto: Shutterstock
A pelve forma uma cavidade acolhedora, o acetábulo, que recebe a cabeça esférica do fêmur. Esses ossos junto com músculos, ligamentos, cápsula... possibilitam movimentos e estabilizações num bailar articular de flexões, extensões, rotações, circunduções, aduções e abduções.
De acordo com a Leitura Corporal, a articulação coxofemoral é o centro estimulador do poder criativo; o centro da criatividade.
Criatividade é uma habilidade humana, que pode ser ampliada, desenvolvida.
Falar de criatividade é falar de inventividade, da lida com o improviso, da experimentação do inusitado... da capacidade de criação.
Criar é vibrar o diferente; é dar espaço e vida ao desconhecido, permitindo que ele ganhe forma e transforme; nos transforme.
Mas lidar com a criatividade, implica em estar disponível para lidar com erros, afinal, criar passa pela "tentativa e erro". Normalmente, são inúmeras tentativas, inúmeros erros, incontáveis reavaliações e recomeços, até que a "obra" possa estar pronta, minimamente que seja.
É atribuído a Elbert Hubbard a seguinte frase: "o maior erro que se pode cometer é o de ficar o tempo todo com medo de cometer algum". Já a Theodore Roosevelt é atribuída esta outra frase: "o único homem que nunca comete erros é aquele que nuca faz coisa alguma". Elas fazem muito sentido.
Se estamos na qualidade de humanos, se ainda não tiramos carteirinha de "super-heróis", a falibilidade é uma de nossas características. Bem-vindos ao mundo dos imperfeitos mortais.
Segundo a Leitura, a saúde da articulação coxofemoral esta associada à nossa capacidade de lidar com os erros.
No mundo de hoje, lidar com os erros não é fácil, especialmente num mundo de tanta correria, de tanta competição de tantas exigências. Talvez, o que a gente precise é, pelo menos, se permitir tentar, acolhendo os erros e se disponibilizando a aprender com eles, como a gente já soube fazer um dia, quando a gente caia e levantava até conseguir das os primeiros passos e caminhar. A cada tombo da criança tentando andar, o corpo faz seus ajustes: libera esta articulação, contrai mais aquele músculo, muda o centro de gravidade para cá, leva a cabeça para lá...
No campo da experimentação corporal, uma das coisas que podemos fazer é despertar as coxofemorais; a outra, é nos despertarmos para elas. Podemos dar movimento às articulações favorecendo a circulação de sangue, a oxigenação e nutrição das células, a limpeza de metabólitos... Podemos, também, voltar nossa atenção para cada movimento feito e; podemos experimentar as sensações de cada gesto. Enfim, podemos permitir que o movimento aconteça em harmonia com o nosso observar e o sentir.
Nessa perspectiva, segue uma sugestão para a experimentação das coxofemorais: deite-se na cama, com a barriga para cima e a coluna bem apoiada no colchão; dobre os joelhos e posicione a sola dos dois pés no colchão; deixe os braços apoiados na cama, ao lado do corpo, numa posição confortável. Depois, permita-se movimentar livremente uma das pernas observando a coxofemoral. Vá até onde for possível, sem chegar na dor, possibilitando o bailar livre da perna. Quando sentir vontade, recoloque a sola do pé na cama; observe as sensações do corpo e a sua respiração. Repita com a outra perna. Se quiser ousar, tente com as duas pernas ao mesmo tempo. Duas coisas são muito importantes: não deixar chegar na dor e; manter a atenção plena em si mesma.
Aproveite o contato consigo.
Boa experimentação.
Maria Tereza Naves Agrello
Contato: indanca@gmail.com
Foto: Shutterstock