Boa tarde!!!
Com muita freqüência ouço mulheres mal dizendo a menstruação. Mas ela é mais uma das maravilhas do nosso corpo.
Todo mês o corpo da mulher se prepara para procriar (criar prósperos rebentos) , a fim de cumprir um movimento fundamental no processo de continuidade da espécie humana.
A partir da estimulação de hormônios específicos, a mulher libera um dos seus óvulos que, até então, dormia tranquilamente no aconchego do ovário.
A cada mês um ovário - da direita ou da esquerda - é acinado, alternadamente.
Depois de liberado, o óvulo percorre a trompa de falópio mais próxima, em direção ao útero.
Esse é o período conhecido como fértil, quando a mulher está pronta para ser fecundada.
O corpo que está prestes a receber um convidado, como todo bom anfitrião, logo providencia os comes e bebes.
Isso mesmo. Visando alimentar o óvulo fecundado que em breve se instalará em seus aposentos, o útero se prepare armazenando sangue em suas paredes.
Quando não ocorre a fecundação, ou seja, não há uma nova vida a caminho, a sabedoria do corpo inicia um novo processo: o da faxina.
Em outras palavras a menstruação é um processo de limpeza que o nosso corpo efetua para, em seguida viver a outra fase: de revitalização de si mesmo.
Em outras palavras o corpo feminino se preenche de si mesmo (auto-suprimento) para então se colocar a disposição para gerar a nova vida. Quando isso não ocorre efetivamente, ele inicia a limpeza e novamente prepara-se para iniciar outro ciclo.
Da mesma forma, a sabedoria do corpo executa movimento semelhante nas esferas mais sutis das emoções e pensamentos - tanto em mulheres, quanto em homens - independente se esse é um processo consciente ou inconsciente.
Assim, na continuidade dos dias, meses e anos o processo infindável de criação e recriação vai redefinindo valores e resignificando a vida, ininterruptamente. Cada projeto e sonho que liberamos de nossas entranhas, fecundamos, geramos e parimos são também nossos filhos. Cabe a nós partilhá-los com o mundo e continuar cuidando, de cada um deles, com muito amor e carinho, se quisermos que crescem, floresçam e frutifiquem.
Maria Tereza
Com muita freqüência ouço mulheres mal dizendo a menstruação. Mas ela é mais uma das maravilhas do nosso corpo.
Todo mês o corpo da mulher se prepara para procriar (criar prósperos rebentos) , a fim de cumprir um movimento fundamental no processo de continuidade da espécie humana.
A partir da estimulação de hormônios específicos, a mulher libera um dos seus óvulos que, até então, dormia tranquilamente no aconchego do ovário.
A cada mês um ovário - da direita ou da esquerda - é acinado, alternadamente.
Depois de liberado, o óvulo percorre a trompa de falópio mais próxima, em direção ao útero.
Esse é o período conhecido como fértil, quando a mulher está pronta para ser fecundada.
O corpo que está prestes a receber um convidado, como todo bom anfitrião, logo providencia os comes e bebes.
Isso mesmo. Visando alimentar o óvulo fecundado que em breve se instalará em seus aposentos, o útero se prepare armazenando sangue em suas paredes.
Quando não ocorre a fecundação, ou seja, não há uma nova vida a caminho, a sabedoria do corpo inicia um novo processo: o da faxina.
Em outras palavras a menstruação é um processo de limpeza que o nosso corpo efetua para, em seguida viver a outra fase: de revitalização de si mesmo.
Em outras palavras o corpo feminino se preenche de si mesmo (auto-suprimento) para então se colocar a disposição para gerar a nova vida. Quando isso não ocorre efetivamente, ele inicia a limpeza e novamente prepara-se para iniciar outro ciclo.
Da mesma forma, a sabedoria do corpo executa movimento semelhante nas esferas mais sutis das emoções e pensamentos - tanto em mulheres, quanto em homens - independente se esse é um processo consciente ou inconsciente.
Assim, na continuidade dos dias, meses e anos o processo infindável de criação e recriação vai redefinindo valores e resignificando a vida, ininterruptamente. Cada projeto e sonho que liberamos de nossas entranhas, fecundamos, geramos e parimos são também nossos filhos. Cabe a nós partilhá-los com o mundo e continuar cuidando, de cada um deles, com muito amor e carinho, se quisermos que crescem, floresçam e frutifiquem.
Maria Tereza