Era uma vez um Corpo, chamado Maria, Aparecida, José, Rita, Bartolomeu, Pompeu, Ricardo, Afrânio...
ou qualquer outro nome que preencha esse corpo da sua sabedoria divina.
Ele andava muito perdido em suas dúvidas. Quer dizer seu coração já sabia o que queria mas ele continua se cobrando isso, cobrando aquilo, considerando aquele outro...
Assim só com muita dúvida mesmo!!!!!!
Como a dúvida não parava de incomodar, a Eminência Hipotenar - aquele gordinho na palma da mão junto ao dedinho - veio logo ajudar.
Ela bombeava toda a sua capacidade de decisão e resolução; movimentava toda a energia de ação que desejava.
Mas, a essa altura do campeonato, o Quinto Dedo - dedinho - ainda estava meio dormindo e com suas portas fechadas não deixando a energia passar.
- Acorda!
- Acorda!
- Acorda, Quinto Dedo! Vem trabalhar também! Vem agir, integrar o Corpo e abrir caminho para a dúvida passar. - Chamava a Hipotenar. - Ela já cumpriu o que veio fazer aqui. Agora é hora dela ir embora.
- Acorda Quinto Dedo.
- Uauuuuuuuuu!!!!! - O Quinto Dedo deu aquele bocejo.
Ainda mesmo sonolento conseguiu abrir suas portas e lá se foi, toda faceira, a vibração da
Eminência Hipotenar carregando a dúvida para lá.
O Corpo, todo decidido e resoluto, não sabia mais como agradecer.
- Que turminha boa de serviço eu tenho em mim. - Pensou o Corpo consigo.
E lá se foi ele - Corpo - continuar sua experimentação pela vida. No fundo ele sabia que podia contar com cada partizinha de si.
Maria Tereza
ou qualquer outro nome que preencha esse corpo da sua sabedoria divina.
Ele andava muito perdido em suas dúvidas. Quer dizer seu coração já sabia o que queria mas ele continua se cobrando isso, cobrando aquilo, considerando aquele outro...
Assim só com muita dúvida mesmo!!!!!!
Como a dúvida não parava de incomodar, a Eminência Hipotenar - aquele gordinho na palma da mão junto ao dedinho - veio logo ajudar.
Ela bombeava toda a sua capacidade de decisão e resolução; movimentava toda a energia de ação que desejava.
Mas, a essa altura do campeonato, o Quinto Dedo - dedinho - ainda estava meio dormindo e com suas portas fechadas não deixando a energia passar.
Não deu outra. A Eminência Hipotenar acabou ficando toda cheinha tentando de tanto trabalhar para ajudar mas sem conseguir fazer passar.
- Acorda!
- Acorda!
- Acorda, Quinto Dedo! Vem trabalhar também! Vem agir, integrar o Corpo e abrir caminho para a dúvida passar. - Chamava a Hipotenar. - Ela já cumpriu o que veio fazer aqui. Agora é hora dela ir embora.
- Acorda Quinto Dedo.
- Uauuuuuuuuu!!!!! - O Quinto Dedo deu aquele bocejo.
Ainda mesmo sonolento conseguiu abrir suas portas e lá se foi, toda faceira, a vibração da
Eminência Hipotenar carregando a dúvida para lá.
O Corpo, todo decidido e resoluto, não sabia mais como agradecer.
- Que turminha boa de serviço eu tenho em mim. - Pensou o Corpo consigo.
E lá se foi ele - Corpo - continuar sua experimentação pela vida. No fundo ele sabia que podia contar com cada partizinha de si.
Maria Tereza